Uma maneira prática para gerenciar os custos de TI durante a crise COVID-19

À medida que a COVID-19 continua a se espalhar e as vítimas aumentam, enfrentar o desafio humanitário é a prioridade número um para as empresas. Ao mesmo tempo, está ficando claro que muitos países já estão enfrentando uma grave crise econômica.

Enquanto os CIOs atualmente estão focados em lidar com os desafios operacionais da crise, suas atenções já estão diretamente no gerenciamento prudente dos custos de TI. Ao revisar suas opções de custo, os CIOs precisam avaliar o contexto estratégico de seus negócios para entender onde são necessários cortes e investimentos.

Como disse o CIO de uma empresa de energia:

“precisamos reduzir custos rapidamente, mas de maneira inteligente”.

Em muitos casos, os CIOs já começaram a identificar as primeiras reduções e realizá-las. Esses esforços de gerenciamento de custos, no entanto, tradicionalmente ficam muito aquém do que é possível – e do que pode ser necessário no futuro próximo. Há três coisas que os CIOs podem fazer para identificar e, se necessário, liberar dezenas de milhões de dólares em gastos:

Defina seu arsenal completo de medidas de redução de custos. Ao entender toda a gama de medidas disponíveis, os CIOs podem desenvolver proativamente um ponto de vista claro sobre quais cortes (e possíveis riscos associados) são possíveis e quando fazê-los com base na evolução da situação dos negócios.

Aproveite a flexibilidade incorporada à TI

Até 30% dos gastos com TI podem ser economizados tomando medidas que alavancam a flexibilidade incorporada à base de custos. Isso pode incluir a redução do volume de demanda e dos níveis de serviço, a eliminação de gastos discricionários, atraso de projetos não essenciais ou a desativação de aplicativos com pouco uso.

Invista na produtividade dos negócio. O CIO precisa equilibrar os esforços de redução de custos com a necessidade de investir em um modelo de operações de negócios alterado para o novo após a crise.

Essas medidas podem ajudar o CIO a trabalhar proativamente com o CEO e o C-level para obter economias que garantam a continuidade dos negócios e podem ser redirecionadas para investimentos para atender às novas prioridades dos negócios.