Estamos vivendo uma história que já aconteceu antes, mas não em nossa vida.
Já ocorreram pelo menos três revoluções industriais e as empresas evoluíram, mas algumas até fecharam.
Em todas elas, a previsibilidade era fundamental, a escala essencial e a produtividade disparou.
Porém o que vemos agora é uma verdadeira revolução da informação. Um novo conjunto de tecnologias está permitindo a automação completa de tarefas de rotina, baixos custos de transação e interconexão que permite a complexidade de auto-organização em uma velocidade sem precedentes.
O desafio agora é que até mesmo as empresas mais bem-sucedidas são mecanicistas e portanto precisaram rever suas tarefas, seus processos de negócio e suas bases de custos.
Qual o valor agregado das tarefas atuais?
Estamos vendo quatro tendências acontecendo:
A conectividade humana global está mudando permanentemente não apenas a velocidade da ruptura, mas também os princípios da inovação disruptiva. As informações que se movem livremente estimulam a mudança e desafiam as hierarquias existentes.
A tecnologia em escala e custos baixos estão mudando para sempre a forma como o gerenciamento, e cria valor e melhora a eficiência.
Não precisamos mais de funcionários para agirem como máquinas.
Precisamos de produtos melhores e mais competitivos.
A Geração Z simplesmente não se comportará da mesma maneira que as gerações anteriores de funcionários; suas demandas são fundamentalmente diferentes. As empresas que não responderem não sobreviverão.
Essas tendências não são novas, mas agora estão se aproximando de pontos de inflexão, colocando a organização no topo da agenda do CEO.
A pandemia está acelerando algumas dessas tendências: nos últimos meses, vimos a extraordinária mudança da força de trabalho para ambientes remotos e áreas de maior criação de valor, como a logística de entrega por exemplo.
Coletivamente, as quatro macrotendências exigem que as empresas adotem um conjunto de novos princípios como:- Experiência do cliente;
– Adaptabilidade e Agilidade;
– Visões comportamentais e sistêmicas da organização;
– Centralização no ser humano;
– Inspiração e planejamento no lugar do controle;
– Estas estão se tornando cada vez mais essenciais para a sobrevivência das empresas.
À medida que as tendências mudam a própria natureza das empresas, os executivos devem agir agora para começar a construir sua organização de acordo com esses novos princípios.
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