Como será o futuro modelo operacional “ótimo estratégico”?

Apesar dos pontos problemáticos causados ​​pela crise atual, muitas organizações experimentaram saltos significativos em velocidade, flexibilidade e resiliência em suas formas de trabalhar.

As crises geram mudanças históricas. As decisões que em tempos normais podem levar anos de deliberação são aprovadas em questão de horas. Muitas empresas agora estão começando a pensar sobre o “próximo normal”.

Há uma oportunidade iminente de transferir esses saltos de desempenho e lições aprendidas para um novo “ótimo estratégico”, em vez de retornar as formas antigas de trabalho.

Emergindo da crise – o que podemos manter

A crise do COVID-19 fez com que as organizações adotassem “cinco anos de inovação em cinco meses”.

Mas, o que devemos constituir no novo “ótimo estratégico” inclui o seguinte:

Tomada de decisão rápida

os líderes organizacionais experimentam “tomar decisões em uma tarde que costumava levar três meses para tomar”.

Organizações mais planas e rápidas

A resposta à crise e o trabalho remoto desencadearam um atraso virtual ao fazer com que os fluxos de comunicação e os processos de negócios saltassem por várias camadas de hierarquia, conectando o centro corporativo diretamente à linha de frente

Equipes pequenas e ágeis

As organizações começaram a lançar e dissolver equipes pequenas e ágeis para resolução rápida de problemas e captura de oportunidades.

Realocação dinâmica de recursos

As empresas estão desenvolvendo a capacidade de realocar talentos dinamicamente, conectando o talento crítico ao valor, por meio de uma redistribuição mais ampla da força de trabalho.

Robustez da rede de relacionamento

A crise fortaleceu os relacionamentos com os clientes, fornecedores, reguladores, líderes comunitários mais importantes, etc.

Liderança e preparação de talentos

As organizações fortaleceram suas capacidades de liderança e estão construindo seu banco de talentos por meio da criação de habilidades críticas e do revigoramento do planejamento de sucessão.

Estes são alguns fatos e ações a serem mantidos para um novo modelo operacional “ótimo estratégico”.

O desafio agora será institucionalizar esses novos comportamentos e hábitos, seja por meio de intervenções direcionadas ou por meio de um modelo operacional mais amplo de transformação.