Material educativo

Como as empresas podem voltar mais rápido, melhor e mais forte? DICA DO MÊS!

Dica do Mês: Identifique e selecione dois grupos de líderes:

1 – Os que vão manter as coisas funcionando

2 – Os que vão desenhar o novo modelo.

Os dois grupos irão trabalhar de forma integrada, presente e futuro caminhando juntos!

A combinação dessas informações e talentos, permite que os líderes criem uma aspiração em cada um dos blocos de construção e comecem a definir um plano da organização futura.

Descreveremos como as organizações estão começando a incorporar esses elementos básicos ao retornar ao novo normal.

Selecionamos algumas ideias para uma reflexão mais profunda:

1 – Tomada de decisão rápida

As empresas testemunharam como processos simplificados, com apenas os líderes necessários envolvidos, podem fazer a diferença na tomada de decisões. As reuniões de decisão também podem melhorar em termos de produtividade, disciplina, cadência e preconceito.

A crise provocou uma resposta de sobrevivência em muitas organizações, com a equipe trabalhando em ritmo acelerado, tomando decisões importantes com menos pessoas envolvidas, e mais objetividade.

As reuniões virtuais entre a equipe são mais curtas, com maior disciplina em relação à preparação para a reunião e aderência à agenda. As empresas estão incorporando essa nova velocidade na otimização estratégica futura da organização.

2 – Equipes pequenas e ágeis

Muitas empresas estão relatando o lançamento e a dissolução rápida de pequenas equipes para resolução de problemas e captura de oportunidades. As empresas Estão experimentando o ” ágil “, Precisamos fazer as coisas acontecerem mais rapidamente nas empresas. Estavamos nos tornando empresas burocráticas e com a velocidade limitada as reposta via e mail. Agora buscamos preservar agilidade, eficiência e flexibilidade de maneira mais ampla para o futuro. “

3 – Organizações mais planas e eficazes

O atraso virtual que observamos durante a crise, pode ser resolvido se criarmos organizações com menos camadas e funções de liderança mais amplas. Essa otimização de “extensões e camadas” não é nova; no entanto, a crise deu nova energia à sua aplicação, graças a uma nova visão da organização e seu propósito de valor.

Os CEO´s estão mais conectados à sua organização, com menos barreiras para alcançar e menos formalidade para estabelecer conversas.

4 – Realocação de talentos

Durante a crise, muitas empresas viram maneiras novas e impensáveis ​​de gerenciar funcionários. Instituir esse recurso em todos os níveis significa criar clareza nas funções que agregam mais valor e garantir que o talento certo as preencha. Além disso, a força de trabalho precisará ser redistribuída, e repensada de forma a abordar proativamente qualquer lacuna de habilidades necessária para que a empresa cumpra sua agenda. Isso não é algo que as empresas devam fazer pontualmente: alocar talentos e capacidades deve ser um processo contínuo, realizado a intervalos regulares para garantir que a equipe mais capaz seja designada para trabalhar nas oportunidades mais importantes.

5 – Multiplicando o que funcionou

As empresas que se superaram durante a crise, usaram um conjunto detalhado de fatos, dados e idéias, que pode ser reutilizadas para verificar como a organização se comunicou e interagiu durante a crise.

A combinação dessas informações permite que os líderes do grupo 2, criem uma aspiração e comecem a definir o novo modelo de negócio da futura organização a ser criada.

Se precisar de ajuda estruturada, aplique a Avaliação CHA, gratuitamente em sua equipe.

Av. Nações Unidas, 8501 -17º. Andar - Eldorado Bulding
Pinheiros, São Paulo - SP
CEP 05401-070

Topo

Copyright 2018 ACDG | Todos os direitos reservados | Desenvolvido por Public Online

Copyright 2018 ACDG
Todos os direitos reservados
Desenvolvido por Public Online

Open chat
Powered by