Como os governos da Europa anunciam planos para encerrar o bloqueio, uma nova fase da pandemia do COVID-19 está sobre nós. É um tempo de esperança, mas também de cautela. O fim do bloqueio não significará um retorno ao antigo “normal”, nem será universal.
A abertura terá formas diferentes, com diferentes países, diferentes regiões e setores de negócios, abrindo-se de maneiras diferentes e em velocidades diferentes. O vírus ainda está oculto e a capacidade de conter sua propagação ditará o que acontece a seguir; qualquer ressurgimento provavelmente trará novas restrições.
Testes e rastreamento em larga escala, ampla disponibilidade de máscaras e capacidade de terapia intensiva suficiente nos hospitais, medicamentos e vacinas determinarão o ritmo da recuperação. Como as empresas podem navegar nesse ambiente difícil, especialmente nas próximas semanas, à medida que as restrições são diminuídas?
Sua ânsia de reiniciar e reconstruir é compreensivelmente grande, mas o mesmo ocorre com as questões que um retorno aos negócios suscita. Qual é a saúde financeira – e o estado de espírito – de fornecedores e consumidores? Como os funcionários podem ser motivados a voltar ao trabalho e ter certeza de sua segurança? Com que rapidez exigirá retorno? O que as recomendações de saúde e segurança significarão para a organização das operações e da cadeia de suprimentos?
As empresas precisarão adotar uma abordagem holística para reiniciar. Este artigo se concentra em oito ações principais. Ele se baseia em nossas conversas com líderes de grandes empresas de vários setores, que forneceram uma visão ampla de seus problemas e preocupações sobre o fim do bloqueio:
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